Em 1974 foi superintendente da Corporação Mundial de Acupuntura e Moxaterapia até falecer neste mesmo ano com a idade de 68 anos. Escreveu o livro Explicando e Elucidando o uso e efeitos do tratamento com mini cones de moxa Okyu – Livro Palácio da Moxa. Ed. Justice Hall, Japão.
Isaburo Fukaya baseou os seus conhecimentos nos livros Moxa dos Eruditos. Coletânea de vários autores da era Edo (1603 /1867), e na lendária obra literária de mestre Sawada Ken (1877 / 1938). Junto com seu aluno Kyioshi, escreveram vários artigos.
A característica da moxa Fukaya é o uso do Shiatsu Moxa, ou seja, aplicar mini cones no ponto e pressiona-los com um tubo de bambu. O segredo de sua efetividade esta no casamento dos dois estímulos ao mesmo tempo: pressão e calor.
Fatores de eficiência do Okyu.
Indicado para tratar da deficiência nutritiva do ki (sangue). A eficácia da moxa direta é flagrante quando empregada em pontos em depressão ou tensos. Com o uso da moxa, podemos ver efeitos similares aos das agulhas. É indicada nos casos de anemia, ou na má circulação sangüínea se comparada com a aplicação de agulhas.
Pode queimar a pele? A sensação de queima e a formação de mini bôlhas é resultado da grande deficiência nutritiva do ki (sangue), nutrição deficiente (má alimentação) ou stress, debilitando o paciente.
O calor penetrante da moxa fica em torno de 60 graus, esta é a temperatura terapêutica ideal.
O cone não deve ser apertado, mas deve ser moldado frouxo na forma correta. Um cone mais apertado queima-se demasiado quente (não é bom).
Quando aplicar o cone na pele, ele deve estar exatamente a 90º (ereto). O cone deve medir de dois (2) a três (3) milímetros de comprimento.
Nunca empurre o cone contra a pele (a qualidade do calor não será terapêutica). Coloque-o suavemente. A quantidade de queima de cones em cada ponto deve ser de três (3) a sete (7) cones (já é o bastante).
Há exceções em que o paciente não sente o calor, portanto queima-se repetidas vezes até que o paciente sinta o calor (o ponto acordou), depois disso queime de três (3) a sete (7) cones.
Não aumente o tamanho do cone para forçar o paciente a sentir o calor penetrante. O cone deve sempre ser meio arroz (ou menor).
Indicado para tratar da deficiência nutritiva do ki (sangue). A eficácia da moxa direta é flagrante quando empregada em pontos em depressão ou tensos. Com o uso da moxa, podemos ver efeitos similares aos das agulhas. É indicada nos casos de anemia, ou na má circulação sangüínea se comparada com a aplicação de agulhas.
Pode queimar a pele? A sensação de queima e a formação de mini bôlhas é resultado da grande deficiência nutritiva do ki (sangue), nutrição deficiente (má alimentação) ou stress, debilitando o paciente.
O calor penetrante da moxa fica em torno de 60 graus, esta é a temperatura terapêutica ideal.
O cone não deve ser apertado, mas deve ser moldado frouxo na forma correta. Um cone mais apertado queima-se demasiado quente (não é bom).
Quando aplicar o cone na pele, ele deve estar exatamente a 90º (ereto). O cone deve medir de dois (2) a três (3) milímetros de comprimento.
Nunca empurre o cone contra a pele (a qualidade do calor não será terapêutica). Coloque-o suavemente. A quantidade de queima de cones em cada ponto deve ser de três (3) a sete (7) cones (já é o bastante).
Há exceções em que o paciente não sente o calor, portanto queima-se repetidas vezes até que o paciente sinta o calor (o ponto acordou), depois disso queime de três (3) a sete (7) cones.
Não aumente o tamanho do cone para forçar o paciente a sentir o calor penetrante. O cone deve sempre ser meio arroz (ou menor).
Eu sou praticante desta técnica de tratamento ha 20 anos e ministro cursos sobre a Técnica de Moxaterapia Okyu além de ser o autor do livro ¨Moxaterapia Japonesa Okyu / Yaito¨ em conjunto com o professor Teruyoshi Hoga pela editora Icone - SP.
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